Sintomas emocionais podem criar desequilíbrio alimentar
Na vida agitada, a correria, a pressão e o estresse, acabam somando-se e torna a ansiedade algo corriqueiro em nossas vidas. Dependendo do grau ou frequência da mesma, pode se tornar uma doença patológica e acarretar muitos problemas posteriores. A relação entre esse sintoma e o medo é muito próxima, de forma que o indivíduo acaba tendo receio de encarar situações diferenciadas em sua vida, evitando ao máximo pelo menos tentar mudar.
Quando desenvolvemos um comportamento alimentar magro, adquirimos vários instrumentos, que visam a aquisição de um comportamento alimentar adequado, e um estado emocional equilibrado. Cada um deve ser o autor de seu processo de emagrecimento, o que o torna responsável e não sujeito passivo nesse processo que tão complexo que é a obesidade. É importante que se aprenda a desenvolver uma relação adequada com a comida e com seu peso.
Desta forma, a psicologia vem desempenhar um importante aliado para se trabalhar a obesidade, vindo complementar o trabalho de outros profissionais da área de saúde. O trabalho focado na obesidade vem contribuir de forma efetiva, para que as pessoas emagreçam, possam se manter magras, aprendendo a lidar como efeito sanfona.
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